O surgimento da presente proposta musical e o florescimento da estética instrumental da banda Verbo Sonoro foram viabilizados a partir de projetos outrora engavetados, e em decorrência do fascínio dos integrantes pela fusão de estilos musicais.
O reencontro virtual de alguns amigos engendrou o instigante projeto lítero-musical Verbo Sonoro: grupo formado pelos multi-instrumentistas Angelo Artur, Lalo Batera e Ricardo Borges. Na produção, eventualmente ocorre a participação do poeta Júlio Lucas.
O projeto nasce com a proposta de fusão de linguagens e musicalidade, com um prisma sensível e provocante, numa dinâmica estética polifônica, que espelha o instantâneo movimento e a dissonância do atual mundo contemporâneo.
Fusion jazz-rock e músicas autorais
As pesquisas, experiências musicais e percepções sensoriais vivenciadas pelos membros desse combo instrumental estimularam a opção por enveredar no gênero fusion jazz-rock.
No repertório, os músicos executam composições de virtuoses consagrados do jazz fusion mundial e nacional, a exemplo de Jeff Beck, Jean-Luc Ponty, Casiopeia, Yes, Nico Assumpção, Rush, Cama de Gato, Allan Holdsworth, entre outros.
No campo autoral, a estreia do grupo, que já conta com gravações de seis inéditas composições vocalizadas, foi o poema musicado “Radiografismos”, disponível também em vídeo nas redes sociais (clip 1).
Esta faixa é a locomotiva poética do recente livro de Júlio Lucas: Radiografismos e outros poemas de morte e vida.
Outras produções coletivas, e releituras de antigos trabalhos, a exemplo da ácida “Ecological Funk”, compõem o EP da banda, que futuramente estarão disponibilizadas nas plataformas digitais.
Com Base em constantes pesquisas harmônicas, rítmicas e melódicas, os integrantes do conjunto estão aprimorando a estética instrumental do Verbo Sonoro. O projeto musical já saiu do forno dos estúdios, e já está fluindo em apresentações nas casas de espetáculos da capital baiana, a exemplo da Cantina da Lua, Jazz Na Avenida e Área 51.
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